Detalhes
CULTIVO DE PEIXES MARINHOS
Nome da Disciplina: CULTIVO DE PEIXES MARINHOS
Código EGG10139
Carga Horária: 60
Créditos: 3
Obrigatória: Não
EMENTA
Situação atual e perspectivas para o cultivo de peixes marinhos no Brasil e no mundo; Sistemas de cultivo; Principais espécies de importância econômica e ecológica para produção; Reprodução natural e artificial; Alimentação natural e Nutrição; Enfermidades, manejo profilático e sanitário em peixes; Qualidade da água; Licenciamento da atividade e outorga do uso da água; Impactos ambientais da atividade e estratégias de manejo visando à sustentabilidade ambiental.
Objetivo: Proporcionar aos discentes as duas faces da criação de peixes marinhos, retratando de um lado a necessidade de atender à demanda de alimento exacerbada pelo crescimento populacional e exaustão dos estoques explorados, e, de outro, a urgência em se conservar os recursos naturais e os serviços ecossistêmicos.
Avaliação: Participação nos debates; resenhas e seminário.
BIBLIOGRAFIA
APEC/SEAFDEC. 2001. Husbandry and health management of grouper. Philippines: SEAFDEC, 2001. 94 p.
BALDISSEROTTO, B. 2002. Fisiologia de peixes, aplicada a piscicultura. UFSM.
BARG, U.C. 1992. Guidelines for the promotion of environmental management of coastal aquaculture development. FAO Fisheries Technical Paper, 328, 122 p.
BOYD, C.E. 1990. Water Quality in Ponds for Aquaculture. Birmingham Publishing Co., First printing, Alabama. 482p.
CAVALLI, R.O.; HAMILTON, S. A. 2007. Piscicultura marinha no Brasil. Afinal, quais as espécies boas para cultivar? Panorama da Aqüicultura, v.17, n. 104, p. 50-55.
CERQUEIRA, V.R. Cultivo de peixes marinhos. 2005. In: Baldisseroto, B.; Gomes, L.L. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. Editora UFSM. Santa Maria/ RS. p. 369-406.
ELER, L.M.; MILLANI, T.J. 2007. Métodos de estudos de sustentabilidade aplicados a aqüicultura. R. Bras. Zootec., v.36, suplemento especial, p.33-44.
GERKING, S. 1994. Feeding Ecology of Fishes. Academic Press.
HONG, W-S.; ZHANG, Q-Y. 2002. Artificial propagation and breeding of marine fish in China. Chinese Journal of Oceanology and Limnology, v. 20, n.1, p. 41-51.
KEENLEYSIDE, M. H.A. 1979. Diversity and Adaptation in Fish Behaviour. Springerverlag Berlin. 208p.
LAGLER, K.F.; BARDACH, J. E.; MILLER, R.R. 1977. Ichthyology. Ed. John Wiley & Sons.
LOSORDO, T.M.; MASSER, M.P. & RAKOCY, J.E. 1998. Recirculating aquaculture tank prodution systems: an overview of critical considerations. Southern Regional Aquaculture Center, n.451, 12p.
LOWE MCCONNELL, R.H. 1987. Ecological studies in tropical fish communities. Cambridge
University Press, 382 p.
NELSON, J. S. 1995. Fishes of the world. Ed. John Wiley & Sons.
NIKOLSKY, G. V. 1963. The ecology of fishes. Academic Press.
OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.R.; SOTO, D. 2008. Aqüicultura no Brasil: o desafio é crescer. Brasília: SEAP.
PIANKA, E. R. 1982. Ecologia evolutiva. Omega.
PIECHER, T.J.; HART, P.J.B. 1982. Fisheries ecology. Croom Helm.
POTTS, G.W.& WOOTON, R.J. 1984. Fish reproduction. Strategies and tactics. Academic Press. 410 p.
QUEROL, M.; PESSANO E.; QUEROL, E.; BRASIL, L.; GRALHA, T. 2013. Tecnologia de Reprodução de Peixes em Sistemas de Cultivo: Indução hormonal através do extrato hipofisário da Palometa. Fundação Universidade Federal do Pampa, Campus Uruguaiana.81p.
SANCHES, E.G. 2007. Piscicultura marinha no Brasil: uma alternativa de produção e conservação. Aqüicultura & Pesca, v.34, p.16-22.
TAVARES-DIAS, M. 2009. Manejo e sanidade de peixes em cultivo. Embrapa Amapá, Macapá.
VAZZOLER, A.E.A.M. 1996. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. EDUEM.
WOOTTON, R.J. 1990. Ecology of Teleost fishes. Chapman & Hall.
WOUNAROVICH, E., HORVATH, L.1983. A propagação artificial de peixes de águas tropicais. Manual de Extensão. FAO/CODEVASF/CNPq. 220p.
ZAVALA-CAMIN, L.A. 1996. Introdução ao estudo sobre alimentação natural em peixes. EDUEM.
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Nome da Disciplina: CULTIVO DE PEIXES MARINHOS
Carga Horária: 60
Créditos: 3
Obrigatória: Não
EMENTA
Situação atual e perspectivas para o cultivo de peixes marinhos no Brasil e no mundo; Sistemas de cultivo; Principais espécies de importância econômica e ecológica para produção; Reprodução natural e artificial; Alimentação natural e Nutrição; Enfermidades, manejo profilático e sanitário em peixes; Qualidade da água; Licenciamento da atividade e outorga do uso da água; Impactos ambientais da atividade e estratégias de manejo visando à sustentabilidade ambiental.
Objetivo: Proporcionar aos discentes as duas faces da criação de peixes marinhos, retratando de um lado a necessidade de atender à demanda de alimento exacerbada pelo crescimento populacional e exaustão dos estoques explorados, e, de outro, a urgência em se conservar os recursos naturais e os serviços ecossistêmicos.
Avaliação: Participação nos debates; resenhas e seminário.
BIBLIOGRAFIA
APEC/SEAFDEC. 2001. Husbandry and health management of grouper. Philippines: SEAFDEC, 2001. 94 p.
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BOYD, C.E. 1990. Water Quality in Ponds for Aquaculture. Birmingham Publishing Co., First printing, Alabama. 482p.
CAVALLI, R.O.; HAMILTON, S. A. 2007. Piscicultura marinha no Brasil. Afinal, quais as espécies boas para cultivar? Panorama da Aqüicultura, v.17, n. 104, p. 50-55.
CERQUEIRA, V.R. Cultivo de peixes marinhos. 2005. In: Baldisseroto, B.; Gomes, L.L. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. Editora UFSM. Santa Maria/ RS. p. 369-406.
ELER, L.M.; MILLANI, T.J. 2007. Métodos de estudos de sustentabilidade aplicados a aqüicultura. R. Bras. Zootec., v.36, suplemento especial, p.33-44.
GERKING, S. 1994. Feeding Ecology of Fishes. Academic Press.
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KEENLEYSIDE, M. H.A. 1979. Diversity and Adaptation in Fish Behaviour. Springerverlag Berlin. 208p.
LAGLER, K.F.; BARDACH, J. E.; MILLER, R.R. 1977. Ichthyology. Ed. John Wiley & Sons.
LOSORDO, T.M.; MASSER, M.P. & RAKOCY, J.E. 1998. Recirculating aquaculture tank prodution systems: an overview of critical considerations. Southern Regional Aquaculture Center, n.451, 12p.
LOWE MCCONNELL, R.H. 1987. Ecological studies in tropical fish communities. Cambridge
University Press, 382 p.
NELSON, J. S. 1995. Fishes of the world. Ed. John Wiley & Sons.
NIKOLSKY, G. V. 1963. The ecology of fishes. Academic Press.
OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.R.; SOTO, D. 2008. Aqüicultura no Brasil: o desafio é crescer. Brasília: SEAP.
PIANKA, E. R. 1982. Ecologia evolutiva. Omega.
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POTTS, G.W.& WOOTON, R.J. 1984. Fish reproduction. Strategies and tactics. Academic Press. 410 p.
QUEROL, M.; PESSANO E.; QUEROL, E.; BRASIL, L.; GRALHA, T. 2013. Tecnologia de Reprodução de Peixes em Sistemas de Cultivo: Indução hormonal através do extrato hipofisário da Palometa. Fundação Universidade Federal do Pampa, Campus Uruguaiana.81p.
SANCHES, E.G. 2007. Piscicultura marinha no Brasil: uma alternativa de produção e conservação. Aqüicultura & Pesca, v.34, p.16-22.
TAVARES-DIAS, M. 2009. Manejo e sanidade de peixes em cultivo. Embrapa Amapá, Macapá.
VAZZOLER, A.E.A.M. 1996. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. EDUEM.
WOOTTON, R.J. 1990. Ecology of Teleost fishes. Chapman & Hall.
WOUNAROVICH, E., HORVATH, L.1983. A propagação artificial de peixes de águas tropicais. Manual de Extensão. FAO/CODEVASF/CNPq. 220p.
ZAVALA-CAMIN, L.A. 1996. Introdução ao estudo sobre alimentação natural em peixes. EDUEM.